
Ainda não entendi o sofrer por amar.
Busco uma saída que possa abrandar
Preciso d'uma catarse para alma lavar
Doravante, toda mágoa e falsidade,
Expulsar do meu quotidiano será prioridade.
Fomentar sentimentos contidos não traz felicidade.
Garantir minha paz interior, isto sim!
Horas mortas, quero senti-las chegar ao fim,
Inteira estou, preciso permanecer assim.
Jogar com a sorte, digerir lembranças agir com todo zelo,
Lamúrias não combinam com meu novo modelo,
Medos todos sepultados, foi do coração, um apelo.
Nada de resquícios sobejando em meu ser,
O tempo foi generoso, diluiu o doentio querer
Pois,varreu a ponte cerebral, metas veio estabelecer.
Que viver em liberdade é melhor que ser dominada,
Reagir contra enganos e desenganos é ser determinada,
Sensibilidade precisa ser aflorada e explorada.
Tosquiar as arestas pontiagudas às margens do coração
Ultimar todas as lembranças amargas, viver nova emoção.
Valendo-me da força de mulher dei um basta na ilusão.
Xavier era seu nome, criatura quase inesquecível.
Zombou de mim, pensou ser invencível!
Estilo criado pela poetisa Norma Silveira
Muito bem rimado.
ResponderExcluirCheio de sentires e memórias que ficam.
No entanto é um poema que é uma catarse que a autora busca através da poesia.
Muito bem!
bom domingo
beijinhos
:)
Maravilhoso,querida amiga poeta Diná!
ResponderExcluirA paz interior deve ser mantida a qualquer custo.
Beijos sabor carinho e um finalzinho de domingo de paz profunda
Donetzka
Um poema belíssimo!
ResponderExcluirBeijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Encantadora essa sua poesia e a saída para tudo é o amor fonte de vida. Beijos ternos!
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei muito.
ResponderExcluirDiná, um bom fim de semana.
Beijo.
Diná passei para desejar uma boa semana.
ResponderExcluirBeijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Lindo poema! Ainda não tinha visto nada nesse estilo poético! Bjks Tetê
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